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Davi Galhardo estará presente na FLAEMA

Graduando em Filosofia pela Universidade Federal do Maranhão. Foi membro do Subprojeto Práticas Dialógicas Para o Ensino da Filosofia do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência - PIBID (2014-2015) pela Universidade Federal do Maranhão, programa pelo qual foi ganhador do prêmio Discente Destaque do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência - PIBID do Programa Mérito Acadêmico. Atualmente é membro do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica - PIBIC, onde atua no plano de trabalho: A Hermenêutica do Fim da Arte e a Atualidade de Sua Verdade, também é membro do DIOTIMA - Grupo de Pesquisas em Tecnologias do Ensino e Aprendizagem da Filosofia, ambos pela Universidade Federal do Maranhão. Estuda principalmente os seguintes temas: Política, Estética, Sociedade Cultura, Conteúdos e Métodos de Ensino da Filosofia, Pensamento Social, Cinema e Anarquismo. Se dedica aos estudos do filósofos G. W. F. Hegel, Karl Marx, Mikhail Bakunin e Guy Debord.

 

Titulo da obra por editar: SPOILERS: ENSAIOS SOBRE CINEMA CONTEMPORÂNEO

 

Sinopse: Quando G.W. F. Hegel (1770-1831) fez suas preleções estéticas pela primeira vez, um de seus motivos iniciais foi a tese do caráter passado da arte. A arte como religião formativa havia, segundo ele, morrido! Assim, a partir do Séc. XIX tornou-se necessário uma ressignificação para a construção imagética. No bojo dessa discussão, tornou-se célebre a afirmação de Walter Benjamin (1892-1940) de que o cinema se tornara o objeto mais importante daquela ciência da percepção que os gregos chamavam de estética. Visando adentrar nestas questões os trabalhos do esloveno Slavoj Žižek (1949-) atravessam campos do marxismo, hegelianismo e psicanálise, e, a partir deste último dedica-se também a chamada sétima arte. A partir dos trabalhos de cineastas como Alfred Hitchcock (1899-1980), Andrei Tarkovski (1932-1986) e Charlie Chaplin (1889-1977) etc., Zizek é capaz de nos conduzir pelas dimensões mais sublimes da arte cinematográfica. Utilizando-se de críticas de cinema, o presente livro pretende vasculhar a linguagem enigmática do cinema contemporâneo, tendo a filosofia como instrumento de trabalho.

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